quinta-feira, 31 de março de 2011

Juventude da CTB em luta

Juventude da CTB/RS apresenta reivindicações a Assembléia Legislativa e Governo do RS

Esta quinta-feira (31) foi de intensas atividades para o Coletivo Jovem da CTB/RS. De manhã, o coletivo definiu as atividades para o próximo período, e redigiu o manifesto "Educação, trabalho e cultura são direitos da juventude", que seria apresentado aos deputados na Assembléia Legislativa do RS e ao coordenador de juventude do governo Tarso Maurício Piccin na parte da tarde. Na agenda do coletivo, foram definidos a realização de curso, encontro estadual, participação na conferência nacional de juventude. Ainda na parte da manhã, os jovens conversaram com o presidente da CTB, Guiomar Vidor, que saudou a iniciativa da participação da juventude no movimento sindical.


Educação, trabalho e cultura são direitos da juventude

Para o presidente do Sindicato dos Comerciários de Taquari Vitor Espinoza, o principal objetivo da vista aos parlamentares e reunião com o governo do estado é transformar o Conselho Estadual de Juventude em Lei. "O Conselho de Juventude é um espaço privilegiado de interlocução da sociedade com o governo. A juventude tem muito para contribuir na elaboração de políticas públicas. Essa é a função do Conselho, garantir essa interlocução. Mas esse instrumento precisa virar lei, para que não dependa de governos", ressalta o sindicalista, que lembra que o ano de 2011 é ano de Conferência Nacional de Juventude.

O coordenador do Sindicato dos Técnicos da UFRGS Igor Corrêa Pereira complementa que a juventude trabalhadora tem muitas reivindicações. "Educação, trabalho e cultura são os maiores interesses da juventude. Garantir que a juventude concilie trabalho e estudo é um desafio, é preciso ampliar e modificar o PROJOVEM trabalhador, formular o PROUNI RS pensando o PROUNI escolas técnicas no campo e na cidade, fiscalizar o cumprimento da lei dos estágios, implementar de fato o vale-cultura. É preciso atenção especial ao jovem do campo, com ampliação da oferta de educação do campo, assistência técnica e crédito rural com critérios que valorizem principalmente o jovem agricultor familiar. As tarefas são muitas, temos que tirar o atraso dos tempos de estagnação do governo Yeda", afirma.

Na visita a Assembleia Legislativa, os jovens visitaram vários parlamentares e entregaram manifesto com suas reivindicações. Os deputados Raul Carion (PCdoB), Catarina Paladini e Heitor Schuch, ambos do PSB, se comprometeram em levar as questões da juventude para o debate na casa, e se comprometeram em agendar uma audiência pública na casa para discutir políticas públicas de juventude. "Nós protocolamos essa semana projeto de lei que cria o Conselho Estadual da Juventude, é importante a CTB estar se organizando para pressionar", avalia Catarina. Schuch é sindicalista e fundador da CTB e saudou a juventude estar se organizando no Sindicato. "É mais do que necessário a renovação de quadros no movimento sindical", avalia.

Na sequencia o grupo visitou o plenário da Assembleia e se reuniu com Maurício Piccin, da coordenação da Juventude do Governo do Estado. Neste encontro, o coordenador saudou a organização da juventude da CTB. "Precisamos do protagonismo dos movimentos de juventude para consolidar a pauta no Estado. É nosso desafio construir o Conselho e uma grande Conferência Estadual", afirma. "O PROUNI RS está no horizonte do governo Tarso, e a juventude da CTB já está convidada para o Seminário de Juventude que realizaremos nos dias 20 e 21 de abril", informou. "O objetivo deste seminário é sistematizar um primeiro acúmulo do governo rumo a construção de uma política estadual de juventude", explicou.

Curso de formação e encontro estadual já tem data definida

Os jovens trabalhadores da CTB definiram data para curso de formação e encontro estadual. O curso ocorrerá nos dias 20 e 21 de maio, e deverá ter uma turma de aproximadamente 30 pessoas. O Encontro estadual da juventude da CTB ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de agosto, em local a ser definido, com objetivo de reunir 200 participantes. O Coletivo também participará também do 1º de maio unificado com identidade própria, além de ajudar a construir a Conferência Nacional de Juventude.

Participaram do encontro Vitor Espinoza e Raul Cerveira, comerciários, Igor Corrêa Pereira, servidor público, Tiago de Souza do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom, Liana dos Santos, agentes autônomos (Seaacom), Vinícius Homem, Sindilimp, Cristian Wagner, da Fetag, Cléber Soares, Luciano Carvalho e Leandro Weber, metalúrgicos de Caxias.

Texto de Igor Corrêa Pereira e Márcia Carvalho – Assessoria Fecosul

Porto Alegre

domingo, 27 de março de 2011

Plenária da FASUBRA

Plenária da FASUBRA decide intensificar a mobilização para a greve

Por 69 a 54 votos, Plenária da FASUBRA decide não deflagrar greve no dia 28 de março. A pouca mobilização, a abertura das negociações com o governo, e a necessidade de afinar a pauta de negociação foram fatores que justificaram a decisão. Dia 14 de abril, data da reunião da entidade com o Ministério do Planejamento, foi marcado um dia nacional de luta e mobilização contra a MP 520 e pela Campanha Salarial 2011.


Análise da chapa 2 O que nos Une se confirmou pelo Brasil afora

A posição defendida na Assembléia da AssufrgS do dia 16 de março pela chapa 2 O que nos Une de que a greve não teria grande adesão no dia 28 de março se confirmou no relato de vários delegados. Delegados da Federal do Acre, Bahia, Uberlândia, Goiás, São Carlos, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Viçosa, Lavras, Maranhão, Ceará, Pelotas e Rio Grande relataram dificuldades de mobilização, embora algumas dessas universidades tivessem aprovado o indicativo de 28 de março. “Não vou mentir e dizer que estamos mobilizados no Acre. Mas se a Plenária deflagrar greve, nós fazemos”, relatou o delegado acreano. Impressionou o relato da dirigente do Sindicato da Universidade Federal do Rio de Janeiro Neuza Luzia Pinto. O Sindicato que representa 18 mil trabalhadores reuniu uma assembléia com pouco mais de 40 pessoas. “Não temos mobilização para greve”, relata a dirigente do sindicato e presidente da CUT do Rio de Janeiro.

Aumentar a mobilização, ajustar a pauta e negociar com governo e legislativo

A greve é um instrumento poderoso da luta dos trabalhadores. Não podemos banalizá-lo”, afirmou João Paulo Ribeiro, dirigente da FASUBRA e da CTB. “O momento é de ampliar a mobilização, criar um comando nacional de negociação com participação de dirigentes da base, que terão maior capacidade para dialogar com as bancadas legislativas dos estados. É preciso também articular com as outras categorias do Serviço Público, para construirmos uma pauta fortalecida e unificada”. Para o dirigente da APTAFURG e da corrente cutista CSD Celso Luis de Sá Carvalho, há uma urgente necessidade de ajustar a pauta. “Não temos uma pauta concreta para negociar com o governo. Muito se falou aqui na Plenária que o governo não quer negociar, mas é preciso inverter o olhar: o que nós estamos apresentando de concreto para negociar? É preciso aprofundar o debate, pensar numa nova carreira, formular propostas concretas que mobilizem os técnicos e sejam negociáveis com o governo”, defende.

Para a dirigente da Tribo e da FASUBRA Léia Rodrigues, a FASUBRA abriu a negociação com o governo com o indicativo de greve para o dia 28 de março. “O MPOG chamou a FASUBRA para negociar primeiro por causa do indicativo. Precisamos agora demonstrar que queremos negociar. Não se faz isso entrando em greve. É preciso intensificar a luta, construir uma grande jornada de mobilização no dia 14 de abril, ao mesmo tempo que ampliamos nossos apoios na sociedade, apoios de outras categorias, de deputados, da sociedade. O indicativo de greve foi aprovado aqui, precisamos construir essa greve fortalecida” afirma.


Ampliar aliados na luta pela campanha salarial e contra MP 520

A FASUBRA e suas entidades de base vêm angariando vários aliados no legislativo, judiciário, entidades da sociedade civil, todos contrários a Medida Provisória 520 que cria uma empresa estatal de fundo privado para administrar os Hospitais Universitários. Para encarar a luta pela campanha salarial, o caminho deve ser o mesmo, buscando aliança com as entidades sindicais do serviço público federal de outras categorias. O governo já deu o recado que pretende tratar a questão salarial do serviço público como uma questão que abranja o conjunto das categorias. Só mobilizados em conjunto poderemos ter avanços maiores.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Greve dos técnicos da UFRGS e UFCSPA

A banalização da greve como instrumento de luta interessa a quem?



Ontem, dia 15 de março, numa assembléia de pouco mais de 200 técnico-administrativos, a AssufrgS decidiu apoiar o indicativo de greve na Plenária da FASUBRA que ocorrerá em Brasília no dia 26 de março. A pauta é a campanha salarial 2011 e a MP 520 que cria a empresa brasileira de Hospitais para gerenciar os Hospitais Universitários aos moldes do que já acontece no Hospital de Clínicas.

Os ultimos sinais do governo Dilma são de retrocesso, aumentando os juros e deixando de atender as reivindicações sindicais. É hora de pressionar o governo para que avance no rumo de um projeto de desenvolvimento com valorização dos trabalhadores. Isso é consenso. No entanto, pressão de fato a gente faz com mobilização real.

A majoritária da AssufrgS, liderada pelo grupo que se organiza nacionalmente sob o nome Vamos à Luta, tem na nossa opinião uma concepção equivocada de movimento. Essa concepção infelizmente é maioria na FASUBRA hoje. Parte do princípio de que é possível fazer luta sem a presença massiva da categoria. Não é de hoje que temos assembléias esvaziadas, com no máximo 60 pessoas, numa categoria que hoje beira ao 3 mil técnicos. No entanto, para o Vamos à Luta, isso parece irrelevante, já que aqueles que comparecem são os que interessam. porque são os "de luta". O "resto", que é maioria, "não é de luta", é "traidor", etc.

É um equívoco dizer que o esvaziamento do movimento sindical significa que os técnicos em sua maioria se alienaram, ou tornaram-se “pelêgos”. Os tempos mudaram, mas a AssufrgS ficou presa ao passado, e essa falta de renovação foi distanciando a direção da base. A maioria dos técnicos tem dificuldades de se sentir representados pela AssufrgS, porque seu discurso majoritário é praticamente mesmo dos duros tempos do governo FHC.

A universidade mudou nesses últimos oito anos, graças a inestimável contribuição da luta dos técnicos, mas também porque o governo Lula teve uma orientação diferente de FHC. Os recursos para as Universidades praticamente dobraram, tivemos vários avanços com a conquista de um novo Plano de Carreira, milhares de novos concursos foram feitos, as cotas foram aprovadas em grande parte das IES. O Vamos à Luta não percebeu isso, e faz hoje um discurso anacrônico, que não tem repercussão na realidade concreta da maioria dos técnicos e da sociedade.

O reflexo desse discurso atrasado é a falta de mobilização. Porque os técnicos vão participar de algo que não reflete sua realidade? Tem muito técnico que atua em outros espaços hoje porque não se sente representado na AssufrgS. São técnicos que interferem na gestão, na pesquisa, na extensão, com uma visão avançada, que tentam ganhar a Universidade para uma perspectiva mais comprometida com a classe trabalhadora, com o desenvolvimento do país. Esses técnicos não encontram espaço na AssufrgS. Porque há tempos a AssufrgS deixou de querer discutir e interferir nos rumos da Universidade e do país que queremos.

O que interessa hoje para o Vamos à Luta é o micro-debate da carreira, do reposicionamento de cargos específicos. A AssufrgS está presa no mais rebaixado corporativismo, que não consegue nem unificar a própria categoria, e nem negociar alianças da categoria com outras do serviço público, estudantes e sociedade.

Dentro desse cenário de desmobilização provocado pelo discurso anacrônico da direção majoritária, a aprovação do indicativo de greve foi uma decisão precipitada. Mesmo dentro da direção não existe motivação para a greve. Vamos às unidades participar da mobilização, debater, convidar, ouvir o que cada técnico e técnica tem a dizer. Mas será difícil convencer a adesão, porque a AssufrgS está muito desacreditada entre os colegas.

Trata-se de afirmar que existe diferença, que tem gente dentro da AssufrgS que não pensa de acordo com a maioria da direção. Para que a AssufrgS mude, dialogue mais com os técnicos, se renove, incorporando inclusive as pautas dos novos colegas que entraram nos últimos concursos, será necessário muito trabalho, muita militância. Eu acredito. Sou apaixonado pela minha Universidade, pelo meu país, por esse povo lindo que vive nessa terra. E acredito que melhores dias virão para nossa entidade, dias de maior pluralidade, democracia, criatividade, interferência real nos rumos da Universidade e do país.

Tudo começa com a decidida postura de não se conformar com a realidade atual e lutar para mudá-la.


Igor Corrêa Pereira
Oposição a majoritária da direção da AssufrgS

segunda-feira, 14 de março de 2011

Blog da UJS gaúcha



Lançamento do blog da UJS gaúcha ocorre em plenária estadual


Reuniu-se em Tramandaí nesse fim de semana cerca de 50 militantes da UJS gaúcha para Curso de formação e plenária estadual. O encontro fortaleceu a teoria da galera para planejar e enfrentar os desafios da entidade para o ano. A atividade foi marcada pelo lançamento do Blog da UJS gaúcha, inserindo de vez a entidade na blogosfera.

Acesse

O estudante de jornalismo da FEVALE e secretário estadual de comunicação da UJS gaucha Thiago Morbach é o responsável pelo blog. Sua ideia é estruturar uma rede de comunicadores da UJS que alimente o blog de notícias que ocorrem em Porto Alegre e no interior. "Para sabermos o que ocorre em todo o RS, precisamos de comunicadores da UJS das cidades do interior que alimentem o blog estadual com o que a entidade está fazendo no município, por isso a importância de formar um coletivo de comunicação que abranja as cidades e as frentes de atuação", explica.

O blog Igor de Fato saúda a iniciativa da UJS gaúcha e coloca-se a disposição para consolidar essa rede de blogueiros. Acesse http://ujsgaucha.blogspot.com/, opine, proponha. Vamos transformar esse blog no maior blog político da juventude do Rio Grande do Sul.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Coletivo Jovem CTB/RS

Coletivo Jovem da CTB/RS planeja Encontro Estadual

Lideranças da juventude trabalhadora ligadas a educação, cultura, sapateiros, comerciários, trabalhadores rurais se reuniram dia 25 de fevereiro na sede da FECOSUL em Porto Alegre/RS para discutir as ações da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Rio Grande do Sul na área da Juventude para o ano de 2011. A reunião do coletivo de Juventude trabalhadora da CTB gaucha teve a presença do dirigente estadual da CTB Henrique e ainda dos dirigentes nacionais Vicente Selistre e Vitor Espinoza.

O Coletivo de Juventude trabalhadora da CTB/RS aceitou o desafio estratégico que está colocado a CTB no próximo período: atrair a juventude gaúcha para o movimento sindical. Para isso, faz se necessária a tarefa de organizar um expressivo II Encontro estadual da Juventude Trabalhadora da CTB, que possa definir as principais bandeiras da juventude trabalhadora gaúcha e definir um programa unificado de luta da juventude da CTB no estado.

Trabalho, educação, cultura e lazer são direitos da juventude

Tal encontro, que deve ser propositivo para o II Encontro Nacional da Juventude Trabalhadora da CTB e II Conferência Nacional de Juventude, precisará discutir e propor políticas que possam garantir os direitos da juventude trabalhadora do campo e da cidade. Trabalho, educação, cultura e lazer são as principais preocupações dos jovens hoje, segundo institutos como o IBGE e o IBASE e IPEA. Conciliar trabalho e educação com acesso a produção e consumo do lazer e da cultura é uma dificuldade que se apresenta a juventude brasileira.

Como trabalhar e estudar ao mesmo tempo? Para o trabalhador estudante do campo, a dificuldade de responder a essa pergunta está na insuficiente oferta de educação no meio rural, bem como de crédito, assistência técnica e demais políticas de incentivo a permanência do jovem no campo. Tal carência de políticas acabam criando um cenário que dificulta a permanência do jovem no meio rural e a continuidade da agricultura familiar. Intensifica-se com isso a urbanização desordenada dos grandes centros.

Os jovens do meio urbano também encontram desafios. Conseguir um emprego acaba sendo o objetivo maior, mas deixar os estudos de lado é a senha para não conseguir melhores remunerações futuras. As longas jornadas de trabalho muitas vezes desestimulam o jovem a continuar estudando, produzindo altos níveis de evasão escolar desde o nível fundamental até a pós-graduação, mesmo que os últimos anos tenham sido marcado por aumento de vagas nos três níveis, em especial no nível superior. Tanto para os jovens que conseguem aliar trabalho e estudo, quanto para os que só estudam ou só trabalham, o acesso a cultura e lazer é dificultado, seja por falta de tempo, seja por falta de dinheiro.

Por tudo isso, é preciso formular um programa que unifique trabalhadores do campo e da cidade, da agricultura, indústria, comércio e serviços, em torno das especificidades do que é ser jovem hoje. O trabalhador e estudante precisa de políticas de garantia da conciliação dessas duas atividades, coibindo os abusos patronais como o trabalho aos domingos, ampliando a assistência para a mãe trabalhadora, ampliando políticas de estímulo a permanência do jovem no campo.

Vale-cultura: uma conquista que deve ser garantida

Como diz a canção dos Titãs, “a gente não quer só comida, a gente quer bebida diversão e arte”. Graças a luta dos trabalhadores e trabalhadoras, obteve-se o vale cultura, que é um vale de R$50 para trabalhadores com rendimento de até cinco salários mínimos, que poderá ser gasto em cinemas, teatros, shows, eventos esportivos, livrarias, etc. No entanto, para implementar a medida, os empresários precisam aderir ao benefício. É hora de colocar como pauta de negociação nas convenções coletivas a adesão ao vale-cultura tanto no serviço público como privado.

Não são poucas as demandas da juventude trabalhadora. A conquista de seus direitos contribui diretamente para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil. Intensificar a mobilização e as lutas é o único caminho para construir um projeto de desenvolvimento que valorize os jovens trabalhadores, que na maioria das vezes estudam, e que não pode abrir mão de acessar e produzir cultura. O desafio do Coletivo da Juventude trabalhadora da CTB/RS está colocado. É hora de pisar no acelerador e fazer um 2011 cheio de lutas e realizações.

Vitor Espinoza

Diretor executivo da CTB

Presidente do Sindicato dos comerciários de Taquari

Secretário de jovens trabalhadores da UJS

Coordenador de jovens Trabalhadores CTB/RS

Josiane Einloft

Membro do Coletivo de jovens trabalhadores da CTB-RS

Secretária estadual de jovens trabalhadores da FETAG-RS

Igor Correa Pereira

Membro do Coletivo de jovens trabalhadores da CTB-RS

Secretário de jovens trabalhadores da UJS-RS